Raí, Milly Lacombe, Soninha phransine
"Futebol não é uma questão de vida ou de morte; é muito mais importante do que isso."Bill Shankly, ex-treinador do Liverpool
Mais de 180 milhões de habitantes, quase 180 milhões de pessoas apaixonadas por futebol. Seja pela saudável atividade, pela devoção ao time do coração, pelas inesquecíveis jogadas, seja pelas promissoras possibilidades de realização profissional, o futebol é, indiscutivelmente, uma das grandes paixões nacionais.
Único país a participar de todas as Copas do Mundo, inclusive das três últimas finais, o Brasil tem, hoje, mais de 13 mil jogadores profissionais. Destes, a cada ano, cerca de 800 vão jogar no exterior, o que é, até mesmo mais do que jogar na Seleção Brasileira, o ápice do sonho para milhares de jovens, de todas as classes.
Mas como orientar os adolescentes que têm interesse nessa área? Como reconhecer o talento e a verdadeira vocação? Como começar uma carreira profissional? O que distingue um bom jogador de um craque? Como lidar com os medos, as pressões e o sucesso? Esses e inúmeros outros pontos são muito bem expostos pelo jogador Raí no livro Para ser jogador de futebol, escrito em parceria com Milly Lacombe e Soninha Francine, reconhecidas experts e declaradas amantes do futebol.
O sub-título Dicas de um campeão para você se tornar um jogador profissional de sucesso traduz muito bem tudo aquilo a que o livro se propõe. A vitoriosa vida de Raí serve como oportuna referência para um mergulho aprofundado no assunto, reunindo seus indispensáveis ensinamentos, preciosas dicas de Soninha e sensatas análises de Milly. Para se ter uma idéia, os três iniciam o livro discutindo as relações entre felicidade e futebol e como cada jogo deve refletir o melhor de cada indivíduo: paixão, dedicação, superação e perseverança. No capítulo Será que eu levo jeito para a coisa?, o relato de como Raí soube que, um dia, seria um verdadeiro craque é um pretexto perfeito para explicar o que é talento, as diferenças entre técnica e habilidade, a importância da coordenação motora.
Assim, através de importantes reflexões de Raí sobre o que aconteceu com ele próprio ou com outros jogadores, o livro trata com profundidade e objetividade questões fundamentais para aqueles que têm interesse na profissão: como escolher a melhor posição, a importância de continuar os estudos, o que os pais devem saber para melhor orientar seus filhos, como se comportar frente às portas de entrada no mercado, o papel dos empresários e agentes, como lidar com contratos, os principais pontos da legislação, os sindicatos, o assédio sexual e, até mesmo, como viver de futebol sem jogar bola. No capítulo Como ser um jogador completo, algumas importantes dicas:
Treinar, treinar e treinar.
Lealdade: quem é leal no futebol tem respeito permanente.
Não se achar melhor do que os outros, mesmo que você seja.
Sempre respeitar o adversário e a torcida adversária.
Não temer situações adversas. Jogos duros e decisivos fazem parte da profissão. E aí que está a diferença entre um bom jogador e um jogador fora de série.
Não revidar. Nunca.
Focar 100% no jogo.
Nunca, em nenhuma circunstância, achar que ganhou o jogo antes do apito final.
Respeitar a hierarquia do clube, do qual o jogador é apenas um funcionário.
Saber lidar com as críticas que certamente virão.
Entender a torcida e que o futebol mexe com paixões, ou seja, não é, para a torcida, uma coisa racional।
LIVRO
"Futebol não é uma questão de vida ou de morte; é muito mais importante do que isso."Bill Shankly, ex-treinador do Liverpool
Mais de 180 milhões de habitantes, quase 180 milhões de pessoas apaixonadas por futebol. Seja pela saudável atividade, pela devoção ao time do coração, pelas inesquecíveis jogadas, seja pelas promissoras possibilidades de realização profissional, o futebol é, indiscutivelmente, uma das grandes paixões nacionais.
Único país a participar de todas as Copas do Mundo, inclusive das três últimas finais, o Brasil tem, hoje, mais de 13 mil jogadores profissionais. Destes, a cada ano, cerca de 800 vão jogar no exterior, o que é, até mesmo mais do que jogar na Seleção Brasileira, o ápice do sonho para milhares de jovens, de todas as classes.
Mas como orientar os adolescentes que têm interesse nessa área? Como reconhecer o talento e a verdadeira vocação? Como começar uma carreira profissional? O que distingue um bom jogador de um craque? Como lidar com os medos, as pressões e o sucesso? Esses e inúmeros outros pontos são muito bem expostos pelo jogador Raí no livro Para ser jogador de futebol, escrito em parceria com Milly Lacombe e Soninha Francine, reconhecidas experts e declaradas amantes do futebol.
O sub-título Dicas de um campeão para você se tornar um jogador profissional de sucesso traduz muito bem tudo aquilo a que o livro se propõe. A vitoriosa vida de Raí serve como oportuna referência para um mergulho aprofundado no assunto, reunindo seus indispensáveis ensinamentos, preciosas dicas de Soninha e sensatas análises de Milly. Para se ter uma idéia, os três iniciam o livro discutindo as relações entre felicidade e futebol e como cada jogo deve refletir o melhor de cada indivíduo: paixão, dedicação, superação e perseverança. No capítulo Será que eu levo jeito para a coisa?, o relato de como Raí soube que, um dia, seria um verdadeiro craque é um pretexto perfeito para explicar o que é talento, as diferenças entre técnica e habilidade, a importância da coordenação motora.
Assim, através de importantes reflexões de Raí sobre o que aconteceu com ele próprio ou com outros jogadores, o livro trata com profundidade e objetividade questões fundamentais para aqueles que têm interesse na profissão: como escolher a melhor posição, a importância de continuar os estudos, o que os pais devem saber para melhor orientar seus filhos, como se comportar frente às portas de entrada no mercado, o papel dos empresários e agentes, como lidar com contratos, os principais pontos da legislação, os sindicatos, o assédio sexual e, até mesmo, como viver de futebol sem jogar bola. No capítulo Como ser um jogador completo, algumas importantes dicas:
Treinar, treinar e treinar.
Lealdade: quem é leal no futebol tem respeito permanente.
Não se achar melhor do que os outros, mesmo que você seja.
Sempre respeitar o adversário e a torcida adversária.
Não temer situações adversas. Jogos duros e decisivos fazem parte da profissão. E aí que está a diferença entre um bom jogador e um jogador fora de série.
Não revidar. Nunca.
Focar 100% no jogo.
Nunca, em nenhuma circunstância, achar que ganhou o jogo antes do apito final.
Respeitar a hierarquia do clube, do qual o jogador é apenas um funcionário.
Saber lidar com as críticas que certamente virão.
Entender a torcida e que o futebol mexe com paixões, ou seja, não é, para a torcida, uma coisa racional।
LIVRO
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