Zagueiro também pode ser craque

Zagueiro também pode ser craque

Pouco tempo atrás, ao ouvir perguntas sobre os grandes craques do futebol mundial, os candidatos aos principais prêmios, o técnico Dunga fez uma observação:-

Por que vocês não incluem o Juan na relação?


Basta pensar nos jogos da Seleção, nos últimos anos para ver que a provocação do treinador não foi exagerada. Na equipe que tem um trio unanimemente apontado com o melhor do mundo (Kaká, Ronaldinho e Robinho), o grande destaque tem sido a dupla de zagueiros - o brasiliense Lúcio e o carioca Juan, um craque no combate aos atacantes adversários.
Juan faz parte de uma linhagem de zagueiros que, aos poucos, vem mudando o conceito que o próprio torcedor costumava ter de suas defesas. Viraram exemplos de bons jogadores, foram cobiçados e contratados pelos melhores times europeus. Esta noite, Juan terá a seu lado o reserva Alex, ex-Santos, hoje no milionário Chelsea. Ninguém se preocupa com a ausência de Lúcio. Afinal, a confraria dos zagueiros já tem outros nomes ilustres.-

As pessoas estão aprendendo a nos valorizar porque na Europa um grande lance de defesa tem tanto valor quanto um gol - explica Juan, com seu jeito manso de sempre, voz baixa e frases curtas. - Talvez seja uma questão de cultura da torcida.
Juan sabe que, no país de Pelé e Zico, o torcedor nunca prestou muita atenção ao que os zagueiros faziam. Era a época em que se dizia que o ataque seria capaz de compensar qualquer deficiência defensiva e que uma dupla razoável de beques, à frente de um goleiro apenas médio, seria suficiente para completar uma Seleção.-
Agora, cuidam mais do que nós fazemos e temos mostrado qualidade - diz, com indisfarçável orgulho, o jogador revelado pelo Flamengo.Quem não conhece Juan nem imagina que aquele jogador de 1m82cm (não muito alto) e 73 quilos (magro) possa ser um zagueiro respeitado até no duro futebol europeu, capaz de fazer a Roma pagar R$ 16 milhões para tirá-lo do Bayer Leverkusen.
A impressão some logo nos primeiros minutos de jogo. Aparece então aquele zagueiro que Dunga quer ver na relação de craques. Sempre técnico, de poucas faltas, precisão do desarme e poder pelo alto.

lustres defensores

Domingos da Guia
- Nos anos 1930 e 1940, o brasileiro foi ídolo também no Uruguai (jogou pelo Nacional) e na Argentina (com a camisa do Boca Juniors).



Bobby Moore - Na opinião de Pelé, seu melhor e mais leal marcador. Foi campeão mundial em 1966.



Figueroa - Estreou na seleção chilena com 16 anos e foi duas vezes escolhido o melhor jogador das Américas.


Baresi
- Símbolo da seleção italiana nas décadas de 1980 e 1990, era perfeito na antecipação.


Gamarra
- O paraguaio era um gênio no desarme. Na Copa de 1998, chegou a ficar 724 minutos sem cometer uma falta.

Cannavaro - O capitão da Itália na Copa de 2006 foi o primeiro zagueiro a levar o prêmio da Fifa de melhor jogador do mundo.

ESQUEMAS TÁTICOS DE FUTEBOL

Aqui estão as táticas empregadas no futebol
ao longo de mais de 100 anos de existência

3-5-2
Esse sistema foi muito utilizado a partir da Copa de 1990 na Itália, pois muitas seleções o utilizaram naquele torneio. Veio como uma alternativa para marcar o 4-4-2, visto que os 3 zagueiros garantiriam a sobra a todo momento. Os “laterais” nesse sistema passam a ser chamados de alas porque ganham novas funções tanto na parte defensiva quando devem marcar mais “por dentro” quanto na parte ofensiva quando tem participação ativa na armação do jogo. A inteligência e as características dos alas são fundamentais para que esse sistema de jogo funcione.
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A campeã italiana montou um esquema acreditando na habilidade do meia francês Zidane.

A Juventus jogou com: 1- Peruzzi, 2- Brindelli, 3- Montero, 4- Ferrara (Iuliano); 5- Di Livio, 8- Deschamps, 6- Davids, 7- Torricelli, 9- Zidane; 10- Del Piero, 11-Inzaghi

O esquema é bem flexível. O time joga num 3-4-1-2, mas se Torricelli recuar, estabelece-se um 4-4-2 ou mesmo um 4-3-1-2. O hábil meia Zidane cuidava das armações das jogadas, auxiliado por Dvids e Deschamps, que também tinham funções de marcação. Os alas também apoiavam constantemente, municiando Del Piero e, mais à frente, Inzaghi. A equipe, quando atacada, defendia-se com os 3 zagueiros, os dois laterais e os dois volantes (Davids e Deschamps), ou seja, 7 jogadores. Quando o time atacava, todo o meio-de-campo e os alas ajudavam os atacantes Del Piero e Inzaghi. Os lançamentos em profundidade de equipes adversárias não costumava ter sucesso, visto que a equipe jogava bem fechada atrás.

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A Internazionale montou um esquema todo voltado pra Ronaldo

A Inter formou com: 1- Pagliuca, 2- Zanetti, 3- West, 4- Bergomi, 6- Sartor; 5- Simeone, 8- Zé Elias, 7- Moriero, 9- Zamorano, 11- Djorkaef; 10 - Ronaldo

O esquema 4-2-3-1 favorece, claramente, a habilidade do brasileiro Ronaldinho. São 2 zagueiros centrais, 2 laterais, 2 meias de marcação, 3 meias ofensivos e apenas um atacante. A formação parece defensiva, o que não é verdade, visto que Moriero, Zamorano e Djorkaef têm características bem ofensivas. Além disso, Zé Elias costumava avançar, ajudando o ataque. Quando a equipe está perdendo, os 3 meias ofensivos (ou algum deles) podem encostar mais em Ronaldinho, podendo tornar o esquema um 4-2-2-2, um 4-4-2 (em caso de vitória parcial da equipe, voltando-se os meias ofensivos) ou ainda um 4-2-4 (mais raramente). Os meias podem, ainda, juntar-se em linha, formando um 4-5-1. Conclui-se, portanto, que o esquema é bem versátil e é favorecido pela boa qualidade técnica dos jogadores. Quando a equipe ataca, isso acontece com no mínimo 4 jogadores, que costumam ser apoiados pelos laterais. Quando defende, consegue aglomerar, se preciso, 8 jogadores fechando o meio e a defesa. Na frente, Ronaldinho faz os gols necessários, sempre auxiliado pela linha de 3 meias ofensivos.
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A Noruega jogou na Copa de 1998 com um esquema inovador

1- Grodas, 2- Berg, 4- Eggen, 3- Johnsen, 6- Bjornebye; 10- Havard Flo, 11- Leonhardsen, 7- Mykland, 5- Rekdal, 8- Strand (Riseth); 9- Tore A. Flo

O técnico Egil Olsen montou sua equipe num 4-5-1 com o meio-de-campo jogando em linha. Os meias tinham funções defensivas e ofensivas e o esquema poderia ser transformado num 4-4-2 ou num 4-6-0 quando fosse necessário. As jogadas de ataque costumavam basear-se em cruzamentos para o grandalhão Tore Flo, que cabeceava para fora da área, onde se encontrava um meia que chutava a gol. As jogadas de ataque costumavam ser comandadas por Mykland. Na prática, a equipe norueguesa mostou um esquema com jogadores bem defensivos, capazes de fechar o meio e ajudar a defesa. Quando necessário, Tore recuava para fechar o meio, não ficando assim qualquer homem à frente.

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O Líbero A função de líbero foi criada na Europa com o intuito de ser mais uma proteção à zaga

O número 3 do esquema acima é o líbero O verdadeiro líbero joga atrás dos zagueiros, mas também tem obrigações ofensivas, apoiando e atacando. A função de líbero é, portanto, muito difícil de ser executada. Poucos foram aqueles que executaram essa função com perfeição. Beckenbauer foi o mais perfeito de todos os líberos, mas pode-se ainda citar Matthäus e Baresi, além de outros.
Na verdade, o líbero é responsável por proteger o gol, quando a defesa joga mais à frente. Caso a defesa marcasse mais atrás, perto do goleiro, não haveria necessidade do líbero. O líbero é quem joga na sobra da defesa. Teoricamente, ele ainda impede grandes espaços entre os zagueiros e o goleiro, dificultando assim, lançamentos em profundidade e o avanço livre de atacantes velozes.

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4-2-4
A Seleção Brasileira de 1970 foi a mais brilhante equipe que já passou por um campo de futebol:
Técnica aliada à tática, uma combinação perfeita

O Brasil de 1970 era formado por: 1- Felix, 2- Carlos Alberto, 3- Britto, 5- Piazza, 4- Everaldo; 6- Clodoaldo, 8- Gerson; 11- Rivelino, 7- Jairzinho, 10- Pelé, 9- Tostão

Apesar do 4-2-4, o time jogava posicionado muito recuado para a época, sempre buscando o contra-ataque.Quando o time defendia, todo o time voltava, ficando só Tostão, que era o reserva natural de Pelé até antes de Zagallo assumir a Seleção, na frente. Quando tomava a bola, o time partia em bloco para o contra-ataque. Gérson comandava o meio-de-campo e chegava ao gol, Jairzinho fechava tanto pelo meio, quanto abria pelas pontas e Tostão era o homem mais à frente, sempre comandando o ataque com Pelé. O time, enfim, atacava com no mínimo 4 jogadores, mas comumente atacava com 5 ou 6 jogadores. O time contava ainda boas jogadas ensaiadas e nuances táticas, como o avanço de Piazza até o meio-de-campo e a rolada de bola de Pelé para o capitão Carlos Alberto chutar de fora da área.
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2-3-5
O Flamengo de 54 sagrou-se campeão estadual e revelou uma ótima equipe

1- Garcia, 2- Tomires, 3- Pavão; 4- Jadir, 5- Dequinha, 6- Jordan; 7- Joel, 8- Rubens, 9- Índio, 10- Evaristo, 11- Zagallo

O primeiro esquema tático adotado no futebol moderno foi o 2-3-5. É óbvio que a preocupação defensiva era mínima e primava-se pelo futebol ofensivo. Não eram incomuns goleadas homéricas, graças à fragilidade das defesas. O center-half (no exemplo Dequinha) era, comumente, o mais hábil jogador do time. Organizava as jogadas, passava curto e lançava em profundidade, além de marcar. Foi dele que originou-se o volante. Dos halfs direito e esquerdo (Jadir e Jordan, no exemplo) originaram-se os laterais e alas. Os times também tinham um centroavante (ou center-forward), que jogava pelo meio (Índio), 2 meias atacantes (Rubens e Evaristo) e dois pontas (Joel e Zagallo). Os zagueiros não costumavam avançar. Os meias tinham mais funções ofensivas do que defensivas e os atacantes não voltavam. Um time costumava atacar com 6 a 8 atacantes contra 2 a 4 zagueiros, o que causava óbvia fragilidade defensiva. Vale ainda lembrar a excepcional qualidade técnica de boa parte dos atacantes da época, dificultando ainda mais o trabalho defensivo.
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WM O WM foi considerada uma das primeiras organizações táticas no futebol

Repare que as linhas pretas, unidas, formam o desenho de um W e de um M
No fim da década de 20, na Inglaterra, o inglês Chapman criou o WM. Esse esquema foi trazido para o Brasil através do técnico Dori Krueschner. Eram 3 zagueiros (números 2, 3 e 4), dois meias defensivos (5 e 6), dois meias ofensivos (8 e 7) e três atacantes (9, 10, e 11). A essência do novo esquema de Chapman era o recuo do centromédio (número 3), de modo que ele exercesse a função de um zagueiro central. A defesa ficou mais protegida com o estabelecimento de 2 meias defensivos, o que possibilitou uma melhor marcação dos atacantes adversários.
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Ferrolho A Suíca inventou o Ferrolho Suíço, que fez sucesso no futebol

A Suíça formava com: 1- Huber, 3- Minelli, 2- Lehmann, 4- Springer, 5- Vernati; 6- Loertschner, 8- Amado; 7- Abbegglen III, 10- Bickel, 9- Wallaschek, 11- Aeby

Em 1935 o técnico austríaco Karl Rappan, dirigindo a Suíça, criou o Ferrolho (Riegel). No Ferrolho, um zagueiro jogava mais trás, fixo, protegido por mais 3 zagueiros (no esquema, os números 2, 4 e 5) e 1 ou 2 atacantes ajudando o meio (números 6 e 8), sendo que um jogava mais atrás, enquanto o outro era o grande responsável pela ligação om o ataque. O esquema foi inovador e surpreendente, eliminando, inclusive, a Alemanha. Várias variações deste esquema foram adotadas na Copa de 62 e a base teórica deste esquema (marcação sob pressão, meias/atacantes marcando e zagueiro fixo) é adotada até hoje.
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COMO JOGAR FUTEBOL


No Ataque!
Movimente-se, isso é crucial! Um jogador que fica parado torna-se ineficiente, e um jogador em constante movimento é um potencial perigo. Jogue como se cada chance for única e vá atrás de conquistar todas as oportunidades possíveis.
Fique atento aos vizinhos, pois ficará mais fácil tomar decisões com a bola. Mantenha sua cabeça ereta e mantenha uma boa visão.
Use todos os espaços vazios no campo para impedir pressão da defesa e criar abertura para o ataque.
Ataque como um time e apoie o jogador de seu time que esteja com a bola em todas situações. Marcar gol é um esforço coletivo e cada jogador no campo tem que contribuir.

Tenha Paciência
Entenda que o momento e estratégia são ponto chaves. Chutar a bola sem rumo só leva a frustração.
Deixe o ataque perceber os problemas e falhas que o adversário possui e como explorá-las.
Controle a partida e tente achar o melhor momento para despistar o outro time.

Na Defesa
Seu principal objetivo é deixar o jogo ficar lento. Controlando o ataque, fica mais fácil para seus colegas de time se agruparem e fortalecerem a defesa.
A pressão da defesa começa com os atacantes. Eles que decidem a direção e intensidade da defesa canalizando a partida em uma direção determinada.
Não deixe a pressão da defesa diminuir. Controle o jogador que possui a bola e diminua a velocidade da partida. Não deixe a defesa enfraquecida!
A defesa deve sempre estar posicionada perto do gol de seu time, especialmente entre o jogador com a bola e o goleiro.

Nunca desista ou entregue!

Estratégia
Chegue sempre na bola rapidamente e com cuidado. Sem exceções!
Descubra logo as fraquezas do time adversário e aproveite-se da situação.
Ajuste a defesa para acabar com o ataque do time adversário. Mantenha sua estratégia de ataque e jogue para ganhar.
Se seu time ganhar ou perder a partida, tenha certeza que todos os participantes estão se divertindo, inclusive você.
Vença seu adversário com garra e atinja o sucesso.

Aprenda com os Técnicos
A repetição é a melhor forma de aprender e melhorar talentos. Se seu técnico acha que você precisa treinar mais, então TREINE! Você só tem a ganhar!
Faça sua parte para criar um clima amistoso no seu time. Mostre respeito.
Venha preparado/a para os treinamentos. Esteja pronto/a para se encaixar no time.
Submeta-se a aprender sempre mais sobre o jogo.
Esteja pronto/a para mudar de uma atividade para outra.
Use nomes de jogadores sempre. Mencione atitudes específicas que os jogadores fazem bem.
Alterne o tom de sua voz para enfatizar alguns pontos importantes

JOGADOR DE FUTEBOL

Raí, Milly Lacombe, Soninha phransine

"Futebol não é uma questão de vida ou de morte; é muito mais importante do que isso."Bill Shankly, ex-treinador do Liverpool
Mais de 180 milhões de habitantes, quase 180 milhões de pessoas apaixonadas por futebol. Seja pela saudável atividade, pela devoção ao time do coração, pelas inesquecíveis jogadas, seja pelas promissoras possibilidades de realização profissional, o futebol é, indiscutivelmente, uma das grandes paixões nacionais.
Único país a participar de todas as Copas do Mundo, inclusive das três últimas finais, o Brasil tem, hoje, mais de 13 mil jogadores profissionais. Destes, a cada ano, cerca de 800 vão jogar no exterior, o que é, até mesmo mais do que jogar na Seleção Brasileira, o ápice do sonho para milhares de jovens, de todas as classes.
Mas como orientar os adolescentes que têm interesse nessa área? Como reconhecer o talento e a verdadeira vocação? Como começar uma carreira profissional? O que distingue um bom jogador de um craque? Como lidar com os medos, as pressões e o sucesso? Esses e inúmeros outros pontos são muito bem expostos pelo jogador Raí no livro Para ser jogador de futebol, escrito em parceria com Milly Lacombe e Soninha Francine, reconhecidas experts e declaradas amantes do futebol.
O sub-título Dicas de um campeão para você se tornar um jogador profissional de sucesso traduz muito bem tudo aquilo a que o livro se propõe. A vitoriosa vida de Raí serve como oportuna referência para um mergulho aprofundado no assunto, reunindo seus indispensáveis ensinamentos, preciosas dicas de Soninha e sensatas análises de Milly. Para se ter uma idéia, os três iniciam o livro discutindo as relações entre felicidade e futebol e como cada jogo deve refletir o melhor de cada indivíduo: paixão, dedicação, superação e perseverança. No capítulo Será que eu levo jeito para a coisa?, o relato de como Raí soube que, um dia, seria um verdadeiro craque é um pretexto perfeito para explicar o que é talento, as diferenças entre técnica e habilidade, a importância da coordenação motora.
Assim, através de importantes reflexões de Raí sobre o que aconteceu com ele próprio ou com outros jogadores, o livro trata com profundidade e objetividade questões fundamentais para aqueles que têm interesse na profissão: como escolher a melhor posição, a importância de continuar os estudos, o que os pais devem saber para melhor orientar seus filhos, como se comportar frente às portas de entrada no mercado, o papel dos empresários e agentes, como lidar com contratos, os principais pontos da legislação, os sindicatos, o assédio sexual e, até mesmo, como viver de futebol sem jogar bola. No capítulo Como ser um jogador completo, algumas importantes dicas:
Treinar, treinar e treinar.
Lealdade: quem é leal no futebol tem respeito permanente.
Não se achar melhor do que os outros, mesmo que você seja.
Sempre respeitar o adversário e a torcida adversária.
Não temer situações adversas. Jogos duros e decisivos fazem parte da profissão. E aí que está a diferença entre um bom jogador e um jogador fora de série.
Não revidar. Nunca.
Focar 100% no jogo.
Nunca, em nenhuma circunstância, achar que ganhou o jogo antes do apito final.
Respeitar a hierarquia do clube, do qual o jogador é apenas um funcionário.
Saber lidar com as críticas que certamente virão.
Entender a torcida e que o futebol mexe com paixões, ou seja, não é, para a torcida, uma coisa racional।
LIVRO


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